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No último vagão...

  • Marcos Vinicius Pineda
  • 7 de fev. de 2021
  • 1 min de leitura

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"Todos os anos os papais do Martín

Levavam-no para a avó, para passar as férias de verão,

e eles voltavam para casa no mesmo trem no dia seguinte.

Um dia a criança disse aos pais:

′′ Já estou crescido. Posso ir sozinho para casa da minha avó?".

Depois de uma breve discussão os pais aceitaram.

Eles estão parados esperando a saída do trem. Despedem-se do seu filho dando-lhe

algumas dicas pela janela, Enquanto Martin lhes repetia:

"Eu sei Já me disseram isso mais de mil vezes ".

O trem está prestes a sair e seu pai murmurou aos ouvidos:

′′ Filho, se você se sentir mal ou inseguro,

Isso é para você!".

E ele colocou algo no bolso dele.

Agora o Martin está sozinho, sentado no trem como queria, sem seus pais pela primeira vez.

Admira a paisagem pela janela, Ao seu redor alguns desconhecidos se empurram,

Fazem muito barulho. Eles entram e saem do vagão.

O supervisor faz alguns comentários sobre o fato de estar sozinho.

Uma pessoa olhou para ele com olhos de tristeza.

Martin agora está se sentindo mal a cada minuto que passa.

E agora ele está com medo. Abaixou a cabeça e... se sente encurralado e sozinho, com lágrimas nos olhos.

Então lembra-se que o pai Lhe colocou algo no bolso dele.

Tremendo, procurou o que o pai lhe colocou.

Ao encontrar o pedaço de papel leu-o, nele está escrito:

"′ Filho, estou no último vagão!”

Assim é a vida,

Nós devemos deixar nossos filhos ir embora.

Nós devemos confiar neles.

Mas nós sempre estaremos no último vagão, vigiando, caso eles tenham medo ou caso eles encontrem

obstáculos e não saibam o que fazer.

Temos que estar perto deles, enquanto ainda estivermos vivos,

O filho sempre precisará dos seus pais."


(AUTOR DESCONHECIDO)



 
 
 

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